Uma expedição para proteger o tatu-bola

29 ago / 16 12 : 07 h

Entre os dias 2 e 11 de agosto, um grupo de pesquisadores mineiros e cearenses partiu em uma expedição ao longo do Cânion do Rio Poti, em Crateús, no Ceará. O objetivo da jornada é a conservação: identificar as áreas em que o tatu-bola vive na região e propor a criação de uma unidade de conservação para proteger a espécie.

O tatu-bola é uma espécie que só existe no Brasil, nas regiões de Cerrado e Caatinga. Ela é classificada como “Em perigo” na lista de espécies ameaçadas do Brasil. Criar áreas protegidas pode ser uma forma de recuperar a espécie. Durante a Copa do Mundo, o tatu-bola foi até mesmo escolhido como mascote, mas mesmo a popularidade e o marketing de um evento desse porte não foram suficientes para melhorar suas condições de conservação.

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